Notícias nacionais
Fevereiro registra queda de emprego formal
O agravamento da crise econômica fez fevereiro registrar a maior queda do emprego formal em 25 anos. Segundo dados divulgados há pouco pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o país fechou 104.582 postos de trabalho com carteira assinada no mês passado.
O número leva em conta a diferença entre demissões e contratações, e é o maior para fevereiro desde 1992, quando começou a pesquisa. Apenas nos últimos 12 meses, o país eliminou 1.706.985 postos de trabalho, o que equivale à diminuição de 4,14% no contingente de empregados com carteira assinada no país.
Quase todos os setores da economia demitiram mais do que contrataram em fevereiro, com destaque para comércio (-55.520 vagas), indústria de transformação (-26.187 vagas) e construção civil (-17.152 vagas). O único setor a registrar mais contratações que dispensas foi a administração pública, que criou 8.583 postos de trabalho no mês passado.
Com o resultado de fevereiro, o país acumula o fechamento de 204.912 vagas formais de trabalho em 2016 na série ajustada, que leva em conta declarações de janeiro entregues fora do prazo.
Os estados que mais fecharam postos de trabalho em fevereiro foram Rio de Janeiro (-22.287 vagas), São Paulo (-22.110 vagas) e Pernambuco (-15.874 vagas). Apenas seis estados contrataram mais do que demitiram: Rio Grande do Sul (6.070 vagas criadas), Santa Catarina (4.793), Mato Grosso (3.683), Goiás (2.327), Mato Grosso do Sul (1.124) e Tocantins (com apenas 88 postos criados).
Por regiões, o Nordeste liderou o fechamento de postos de trabalho no mês passado, com a extinção de 58.349 vagas. Em seguida vêm Sudeste (-51.871) e Norte (-7.834). No entanto, o Sul criou 8.813 vagas; e o Centro-Oeste, 4.659 vagas em fevereiro.
Mesmo com o desempenho positivo do Sul e do Centro-Oeste, todas as regiões registram fechamento líquido de postos de trabalho nos últimos 12 meses. A região que mais demitiu foi o Sudeste, com a extinção de 959.958 postos, seguida do Nordeste (-298.301 postos), do Sul (-261.776 postos), do Norte (-107.454) e do Centro-Oeste (79.606).
Divulgado desde 1992, o Caged registra as contratações e as demissões em empregos com carteira assinada com base em declarações enviadas pelos empregadores ao Ministério do Trabalho.
Da Agência Brasil.
Dilma inicia a semana reunida com ministros e líderes partidários
A presidenta Dilma Rousseff deu início à agenda de trabalho da semana com reunião de coordenação política, na manhã de hoje (21), desde as 9h50, com ministros e líderes de partidos da base aliada. Um dos temas do encontro, que acontece semanalmente, deve ser a conjuntura política.
Participam da reunião os ministros das Cidades, Gilberto Kassab; de Minas e Energia, Eduardo Braga; das Comunicações, André Figueiredo; do Gabinete Pessoal da Presidência da República, Jaques Wagner; da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva; da Saúde, Marcelo Castro; dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues; da Secretaria de Governo da Presidência da República, Ricardo Bezoini; da Advocacia Geral da União, José Eduardo Cardozo; e o ministro interino da Integração Nacional, Carlos Vieira.
Também estão presentes o líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), o líder do governo no Senado, Humberto Costa (PT-PE), o vice-líder do governo na Câmara, Silvio Costa (PTdoB-PE) e o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).
O governo da presidenta Dilma inicia a semana com desafios como a suspensão da posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que foi nomeado para o cargo de ministro da Casa Civil. Na última sexta-feira (18), o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes decidiu pela suspensão da posse de Lula, atendendo a um pedido liminar do PPS e do PSDB. A Advocacia-Geral da União pediu a suspensão dos processos e decisões judicias que tenham relação com as duas ações que tramitam no STF contra a nomeação de Lula.
Também na sexta, iniciou a contagem do prazo de dez sessões plenárias para que a presidenta Dilma Rousseff se manifeste sobre o processo de impeachment, que começa a ser analisado pelos deputados da comissão especial instalada na Câmara dos Deputados.
Prefeitura de Fortaleza realiza a Festa Anual das Árvores 2016
A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), realiza de 19 a 31 de março, a Festa Anual das Árvores 2016, com o tema “Árvores de Fortaleza: eu também sou responsável!”. A abertura oficial da Festa acontecerá neste domingo (20/03), às 9 horas, no Parque do Cocó.
A programação conta com diversas atividades, em parceria com o Governo do Estado, como plantios de mudas nativas e frutíferas, blitz educativa, ações de educação ambiental e passeio ciclístico. A ideia é chamar atenção para a importância da sustentabilidade, da preservação do nosso verde e do cuidado com a Cidade.
No sábado (19/03), às 20h30min, Fortaleza participa da Hora do Planeta, em parceria com a WWF-Brasil, organização não-governamental brasileira dedicada à conservação da natureza. A iniciativa chama a atenção para a necessidade de contribuir na redução das mudanças climáticas, apagando as luzes por 60 minutos. Além disso, será promovida a Bicicletada da Hora, um passeio ciclístico, com saída da Praça Luíza Távora e chegada no Mercado dos Peixes.
Durante todos os dias da Festa, em vários pontos da cidade, estarão acontecendo ações de educação ambiental, capacitações, plantios e distribuição de mudas. O Fórum da Cidade, com a apresentação do Plano Municipal de Saneamento Básico, fechará a Festa Anual das Árvores, no dia 31 de março, às 9 horas, no auditório da Seuma.
Arrecadação de impostos tem queda real de 11,53% em fevereiro
O governo federal arrecadou R$ 87,851 bilhões em impostos e contribuições em fevereiro de 2016. O resultado representa queda real de 11,53 % em relação ao mesmo período de 2015, com correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), utilizado pelo governo para estabelecer as metas de inflação.
É o pior resultado para fevereiro desde 2010. Os dados foram divulgados hoje (18) pela Receita Federal. No acumulado de janeiro e fevereiro de 2016, o valor chegou a R$ 217,236 bilhões, com queda pelo IPCA de 8,71%
Razões
Segundo a Receita, entre os principais fatores que influenciaram a arrecadação em fevereiro está a queda na arrecadação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (Irpj) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido, um indicativo importante do setor produtivo. A queda real nesses dois tributos chegou a 35,91% em fevereiro. O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), registrou redução de 16,21%, com destaque para IPI-Bebidas (-31,26%), IPI-Automóveis (-67,31%) e IPI-Outros (-15,35%).
A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) registrou recuo real de 10,07% e a do PIS/Pasep, diminuição de 9,08%. A arrecadação Previdenciária nesse mesmo contexto caiu 5,62%
Outro fator que teve influência na queda da arrecadação, quando se faz uma comparação com fevereiro de 2015, é que houve uma arrecadação extraordinária naquele período de cerca de R$ 4,64 bilhões, em decorrência de transferência de ativos entre empresas, o que não ocorreu em fevereiro de 2016.
Brasil reduz trabalho infantil doméstico em 17,6%, diz pesquisa
O número de trabalhadores infantojuvenis ocupados nos serviços domésticos no Brasil caiu 17,6% entre 2012 e 2013. De 2008 a 2013, período em que houve um maior enfrentamento ao trabalho infantil doméstico, o Brasil atingiu uma redução de 34,5%, o que representa queda de mais de 113 mil casos. Os números estão na pesquisa “Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil”, divulgada hoje (16) pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil.
Viviana Santiago, da organização não governamental Plan International Brasil, afirma que é preciso “desidealizar” o trabalho infantil doméstico. “Ele chega para a maioria das pessoas como uma oportunidade. E isto estabelece a cultura do pelo menos. Pelo menos elas estão trabalhando, pelo menos elas vão estudar. E os números mostram o contrário. Em termos de desempenho, de continuidade dos estudos e de mudança para outra profissão, a gente percebe que as mulheres adultas trabalhadoras domésticas eram trabalhadoras domésticas na infância e na adolescência”.
De acordo com Viviana, as meninas, por executarem afazeres domésticos dentro de suas próprias casas, acabam tendo muito menos tempo para brincar do que os meninos, por exemplo. “São desvantagens que as meninas vivenciam simplesmente por serem meninas. Em muitos contextos, as meninas vivenciam muito menos os seus direitos que os meninos”, disse.
Infelizmente a redução do trabalho infantil só se refere ao trabalho doméstico, uma vez que o trabalho infantil de maneira geral apresentou aumento de 4,5%, ou seja, um acréscimo de 143 mil novos casos de crianças trabalhando, entre 2013 e 2014.
De acordo com a secretária executiva do fórum, Isa Oliveira, o crescimento na taxa de trabalho infantil se deve a alguns entraves. “Nesse caso, a maior incidência foi entre crianças acima de 14 anos. É nessa idade que há um maior abandono da escola, por que o adolescente está inserido na sociedade de consumo e ele quer uma camiseta, um tênis. Muitas vezes a família não tem condições de dar. Ele, então, abandona a escola para trabalhar”.
Em 2013, mais de 3 milhões de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos trabalhavam no Brasil. O número representava 3,3% de toda a ocupação do país e 7,5% da população nesta faixa etária.
No Brasil, até os 13 anos de idade, qualquer trabalho é proibido pela Constituição Federal. Entre 14 e 15 anos, a participação em programas de aprendizagem profissional é admitida, desde que o jovem continue na escola. A partir dos 16 anos, o trabalho é permitido com carteira assinada, desde que não seja no período noturno, em função perigosa ou em local insalubre.
Da Agência Brasil.
Ipece divulga resultado do PIB cearense em 2015
O Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece) divulgou nesta terça-feira (15) os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. De acordo com o levantamento, o Ceará teve um decréscimo de 3,48%. No país, o IBGE utilizou uma estimativa de queda de 3,8% em 2015. “Isso representa todas as dificuldades que o país vêm passando. Apesar disso, o Ceará conseguiu ter uma trajetória da riqueza em 2015 inferior ao impacto do país. A expectativa é que em 2016 possa haver uma retomada de crescimento”, afirmou o presidente do Ipece, Flávio Ataliba.
Em relação ao quarto trimestre de 2015, a pesquisa apontou que a economia cearense apresentou um decréscimo de 5,56%. No Brasil, essa variação foi de – 5,9%. Dentre os setores que registraram queda no período, estão Agropecuária (4,15%), Indústria (8,27) e Serviços (5,03). No entanto, as atividades de construção civil, serviços e utilidade pública, alojamento e alimentação e administração pública apresentaram crescimento. De acordo com o coordenador de Contas Regionais do Ipece, Nicolino Trompieri Neto, “essa queda já era esperada, pois é decorrente da crise macroeconômica verificada no Brasil”.
Serviços
Apesar da queda, esse foi o setor que mais registrou atividades com taxas positivas no período pesquisado. As áreas de Alojamento e alimentação, ligadas ao turismo, mantiveram crescimento de 0,64%. Já Administração Pública obteve taxa de positiva de 1,02%. O maior crescimento no setor foi na categoria Outros Serviços, que apresentou alta de 2,18%.
Segundo Alexsandre Cavalcante, analista de políticas públicas para os serviços, o varejo foi responsável pelo decréscimo no setor. “Esse é um setor que representa mais de dois terços da atividade econômica do Estado. No varejo, por exemplo, o Estado apresentava um comportamento superior ao apontado no Brasil. Em 2015, a retração na área se deu de forma acelerada, o que fez o Ceará registrar queda significativa no trimestre”, salientou.
Agropecuária e Indústria
Segundo o Ipece, a agropecuária apresentou decréscimo por conta da estiagem. Mesmo assim, o setor registrou boa produção de grãos e frutas em 2015. Mandioca, milho, banana e melão foram os alimentos que se destacaram. A castanha de caju foi a fruta que apresentou a maior variação, 1,77%.
Nicolino Trompieri afirmou que, mesmo sofrendo com decréscimo de 24,93%, o setor auxilia o crescimento de outras áreas. “Apesar de a agropecuária ter uma representatividade baixa, ela tem um efeito no setor de Serviços. Por exemplo, quando os pequenos municípios apresentam chuvas acima da média há um aumento na produção e isso repercute no comércio local”, enfatizou.
De acordo com Witalo Paiva, analista de políticas públicas para a indústria, a construção civil foi o setor da indústria que fechou 2015 com alta de 0,37%. Já a redução no consumo das famílias levou a um desaquecimento na indústria, puxado especialmente pela fabricação de produtos têxteis, produtos químicos e metalurgia. Em relação ao decréscimo de 4,63 em 2015, Witalo disse que “existe uma questão estrutural de competitividade no setor. Ou seja, há um ambiente econômico pouco propício ao investimento, o que faz com que a atividade obtenha queda”.
Do Governo do Ceará.
Desemprego cresce e fecha 4º trimestre de 2015 em 9%
A taxa de desemprego fechou o quarto trimestre do ano passado em 9% em todo o país, a maior da série histórica iniciada em 2012, mas mostrando estabilidade em relação aos 8,9% da taxa de desocupação do terceiro trimestre de 2015.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) e tem abrangência nacional. Divulgada hoje (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a pesquisa indica que, quando a comparação se dá com o quarto trimestre de 2014 (6,5%), a taxa de desocupação cresceu no último trimestre do ano passado 2,5 pontos percentuais.
As informações registram que, no fechamento do quarto trimestre de 2015, a população desocupada do país era de 9,1 milhões de pessoas, permanecendo estatisticamente estável em relação ao trimestre anterior, mas aumentando 40,8% (ou mais 2,6 milhões de pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2014. Segundo o IBGE, esse foi o maior crescimento da população desocupada, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, de toda a série da PNAD Contínua.
Emprego
A pesquisa sinaliza, por outro lado, que o país tinha no fechamento do quarto trimestre de 2015 uma população ocupada de 92,3 milhões, mostrando, estatisticamente, estabilidade em relação ao trimestre imediatamente anterior, mas recuando 0,6% (ou menos 600 mil pessoas) em relação ao quarto trimestre de 2014.
No quarto trimestre de 2015, cerca de 35,4 milhões de pessoas ocupadas no setor privado tinham carteira de trabalho assinada. Entre o terceiro e quarto trimestres de 2015, o contingente de pessoas com carteira de trabalho assinada caiu 3% ao longo do ano (menos 1,1 milhão de pessoas).
O crescimento de 2,5 pontos percentuais no total de pessoas desocupadas no quarto trimestre do ano passado, comparado com igual período de 2014 (de 6,5% para 9%), mostra o aumento do desemprego em todo o país, com destaque para a região Norte, onde a taxa passou de 6,8% para 8,7% (alta de 1,9 ponto percentual); Nordeste (de 8,3% para 10,5%); Sudeste (de 6,6% para 9,6%); Sul (de 3,8% para 5,7%); e Centro-Oeste (de 5,3% para 7,4%).
Desemprego
Percentualmente, no entanto, o Amapá mostrou a maior taxa de desocupação (12,5%); enquanto Santa Catarina fechou com a menor taxa (4,2%). Entre as 27 capitais, Macapá fechou o quarto trimestre de 2015 com a maior taxa (14,6%) e, empatados, Rio de Janeiro e Campo Grande, fecharam com a menor (5,2%). Já entre as 21 regiões metropolitanas analisadas, Macapá (13,7%) tinha a maior taxa e Curitiba (5,2%) a menor.
Média de desemprego
Ao registrar – no quarto trimestre de 2015 – uma taxa de desemprego de 9%, o Brasil fechou o ano com uma média de desemprego de 8,5%, a mais alta da série histórica iniciada em 2012 e um aumento significativo de 1,7 ponto percentual na comparação com a taxa média de 2014, de 6,8%.
Ao fechar o quarto trimestre em alta de 9% , o desemprego no país registrou aumento de 40,8% no total de pessoas desocupadas nos últimos três meses do ano passado, quando comparado ao quarto trimestre de 2014, o que significa mais 2,6 milhões de pessoas desocupadas, com a população ocupada caindo em 600 mil pessoas (0,6%).
Ceará recebe Embaixada do Vietnã em busca de parcerias
Nesta quarta-feira (16), o governador Camilo Santana recebe o embaixador da República do Vietnã, Nguyen Van Kien, e a embaixatriz Luong Le Kien, em missão oficial no Ceará. A solenidade no Palácio da Abolição tem como objetivo desenvolver cooperação econômica identificando sinergias comerciais nas áreas de piscicultura, criação de gado, materiais para indústria têxtil e de couro, produtos aquáticos, calçados, borracha, produtos de rattan bamboo, de telecomunicação e jogos infantis (para exportação e importação).
Na quinta-feira (17), o assessor Especial de Assuntos Internacionais do Governo do Estado, Antonio Balhmann, apresenta ao embaixador e comitiva o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) e a Zona de Processamento de Exportação do Ceará (ZPE Ceará), que tem interesse em captar empresas para se instalarem em seu recinto alfandegário. Eles serão recebidos pelo Presidente da ZPE Ceará, Mário Lima.
“Estamos trabalhando para atrair investimentos e mostrar que o Estado do Ceará está preparado e tem um grande potencial para receber a instalação de empresas estrangeiras”, destacou Balhmann.
Do Governo do Estado do Ceará.
Shoppings da Rede Ancar ofertam oportunidades de emprego
A Rede Ancar Ivanhoe no Ceará está com oportunidades de empregos no North Shopping Fortaleza, North Shopping Jóquei, North Shopping Maracanaú e Via Sul Shopping. As vagas são para operador de caixa, controlador de tráfego, bombeiro hidráulico, supervisor de manutenção, oficial de manutenção, supervisor de segurança, vigilante, técnico de segurança do trabalho sênior, engenheiro de obras sênior e analista de tecnologia da informação.
Os interessados devem enviar currículo para o e-mail e especificar no título da mensagem a área de interesse e o shopping. Outra opção é entregar o currículo impresso na administração do shopping que deseja trabalhar.
Mídias digitais: mercado promissor para novas áreas de trabalho
Dados do Relatório Digital Social e Mobile 2015, da Agência de Marketing Social We Are Social, revelam que o Brasil é o terceiro país no mundo que passa mais tempo na internet, com 110 milhões de usuários. E a metade deste tempo é dedicada às mídias sociais. O número total de usuários ativos cresceu 10%, entre os meses de janeiro de 2014 e janeiro de 2015, tendo um aumento ainda maior, de 15%, dos usuários mobile. Diante do crescimento do uso das mídias sociais, aliado à evolução das tecnologias, o mercado torna-se promissor para novas áreas de trabalho, como as oportunidades em social media.
O crescimento do mercado na web e a rápida atualização das plataformas exigem que o analista de mídias sociais esteja em constante formação. Consequentemente, o mercado vivencia um “boom” de capacitações na área, voltadas tanto para estudantes de comunicação, marketing e afins, quanto para empresários, empreendedores e profissionais da área.
Apesar de distintos, os públicos-alvo possuem um objetivo comum: buscam formação para aumentar sua performance de marketing digital nas principais mídias sociais do momento.
Já para os empreendedores e donos do seu próprio negócio, o domínio das principais mídias sociais é o primeiro passo para estar bem posicionado no mercado online, fazendo melhor uso das plataformas como canal de comunicação e publicidade.
Para aqueles que já atuam no marketing digital, as capacitações na área são oportunidades para fortalecer o networking e promover a troca de experiências sobre métodos e cases que se adéquam ao mercado local.
Neste mês de março, Fortaleza receberá pelo menos dois cursos sobre mídias digitais. Uma destas formações é o curso “Facebook ADS + Instagram ADS: estratégias na prática”, promovido pela Trato Design Estratégico. A proposta do curso foi elaborada por quatro profissionais de marketing digital, que compilaram cases e experiências de mercado para ensinar na prática como otimizar sua performance nas mídias sociais de forma objetiva.
Com o conceito “Aprenda com o Mercado”, a capacitação tem o intuito de ensinar de forma simples e objetiva as práticas das agências, como criar anúncios, segmentar público e mensurar resultados utilizando as principais mídias sociais do momento.
A proposta da Trato Design Estratégico é estimular a formação do mercado e a consequente valorização dos profissionais, compartilhando métodos que, quando combinados, geram retornos positivos.
Presença dos brasileiros no mundo digital em números
204 milhões habitantes
110 milhões de usuários na internet
96 milhões possuem contas em redes sociais
276 milhões conexões mobiles
78 milhões de contas sociais ativas no celular
Aumento de 10% dos usuários ativos na internet (entre jan/2014 e jan/2015)
Aumento de 15% dos usuários mobile (entre jan/2014 e jan/2015)
39% da população já está conectada via dispositivos móveis
*Relatório Digital Social Mobile 2015 | We Are Social
Serviço:
Curso “Facebook ADS + Instagram ADS: estratégias na prática”
Aprendendo com o Mercado, por Trato Design Estratégico
Data: 19 de março
Horário: 9h
Local: auditório da HG Office
(Shopping Varanda Mall, Av. Dom Luis | complexo da Livraria Cultura)
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